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As empresa de telecomunicações podem absorver um impacto positivo de 8% a 20% no Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) com a redução do ICMS, conforme calcula a XP Investimentos.
Na última quinta-feira (23), o presidente Jair Bolsonaro sancionou lei (nº 194) que reduz a alíquota de ICMS para no máximo 17%-18%, classificando a natureza do serviço de Telecom como essencial.
A princípio, a medida passa a valer imediatamente, apesar da decisão do STF tomada antes da aprovação da lei, que modulava a redução a partir de 2024.
Bernardo Guttmann e Marco Nardini, analistas da XP, dizem não estar claro do quanto que as Telcos vão absorver desse ganho.
Segundo os analistas, “algum percentual relevante dessa redução deverá ser repassado ao consumidor dado que o intuito da decisão é baratear os serviços pros consumidores. Por outro lado, o Brasil é um dos países com maior carga tributária em Telecom no mundo. Nesse sentido, a Anatel pode se manifestar politicamente sobre o tema também, sobre qual segmento deveria se apropriar desse corte. Esse debate não altera o mérito da lei em si”.
A XP aponta que a Vivo (VIVT4) será a maior beneficiada, com uma alta de 20% no Ebitda.
Em seguida vem a catarinense Unifique (FIQE3), com impacto positivo de 18%.
A lista é seguida pela TIM (TIMS3), com alta de 17% no indicador de lucro; a Desktop (DESK3), com alta de 15%; e a Brisanet (BRIT3), com impacto de 8% no Ebitda.
Os especialistas da XP explicam que “no curto prazo, essa mudança é extremamente relevante para as telcos que deverão se beneficiar com parte relevante do ganho para recomposição de margem. A eventual queda nos preços também tende a aumentar a demanda e capacidade de upselling das operadoras”.
Com informações de XP Expert
Publicado em: 30/06/2022 19:00:19
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