SEPROSC promove primeiro almoço com empresários e gestores de tecnologia em Blumenau
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O SEPROSC está acompanhando os impactos do coronavírus junto às empresas associadas. Através do GRT - Grupo de Relações Trabalhistas, estão sendo analisadas e discutidas as diversas estratégias que vêm sendo colocadas em prática.
Abaixo mostramos como a JB Sofware está lidando com o home office. A foto acima mostra departamento da empresa em funcionamento com número reduzido de funcionários.
A JB Software (www.jbsoft.com.br), associada de Pinhalzinho, no Oeste de SC, é uma desenvolvedora de soluções contábeis, fiscais, tributárias e de RH e conta com clientes no Brasil inteiro.
A empresa foi fundada em 1990, sendo Elisabete Jussara Bach a sua atual diretora executiva e CEO.
A empresa sempre primou pelo relacionamento interpessoal e integração. Investiu muito em atividades conjuntas para engajamento, com uma confraternização por mês, atividades extra empresa como caminhadas, trilhas, ciclismo e palestras.
“Todo esse envolvimento pessoal foi interrompido com a pandemia”, conta Elisabete.
"Tivemos pouco tempo para nos preparar, apesar de já em fevereiro ter adquirido e organizado parte do processo. A eventual adoção do home-office em definitivo é uma questão que ainda não está clara, pois a empresa fica localizada numa cidade pequena com algumas especificidades”.
Veja como a JB Software lida com a questão do home-office, nas palavras da diretora executiva Elisabete Jussara Bach:
Vemos aspectos positivos e negativos e muita coisa depende dos sentimentos dos próprios colaboradores.
Estamos numa cidade pequena, onde não há trânsito nem engarrafamentos. As pessoas moram perto e não perdem tempo com deslocamento.
O processo de gestão fica mais complexo, porém, se a cultura for adotada, permitirá a utilização de mão de obra de outras regiões, não restringindo a uma busca na microrregião.
De início mantivemos todos os colaboradores em casa, e depois com uma reserva de 15% presenciais, com todos os protocolos de afastamento e cuidados.
A partir de abril, com a flexibilização, mantemos 60% da equipe em home-office e 40% em sistema presencial, priorizando gestão e atendimento.
A empresa preparou questionários para orientar o sistema de retorno, optando por deixar em casa os colaboradores dos grupos de risco, aqueles com filhos em idade escolar ou com familiar que atua na área de saúde.
Foram observadas reações positivas e negativas, sendo que a maioria estava despreparada para o home-office devido à inexistência de ambiente apropriado para o trabalho.
Profissionais com menor experiência têm maior dificuldade, pois necessitam de maior supervisão e meios digitais deixa ação mais cara e complexa.
A maioria dos colaboradores se manifestou contrário ao home office permanente. Alguns mostraram intenção de continuar.
A empresa pretende manter todas as atividades extraempresa de confraternização e engajamento e tem trabalhado em alternativas durante este período:
Todas as reuniões estão sendo 100% on-line.
PDI virtual.
Acompanhamento psicológico por meio virtual.
Entrega de lanches de confraternização nas residências e transmissão destes pelo sistema de comunicação interna.
Ginástica laboral transmitida hora pelo sistema interno, hora divulgada via mídias sociais.
Segundo Elisabete, “a adaptação foi um pouco complicada, principalmente porque foi necessário combinar o novo modelo de atuação exatamente no momento de inúmeras alterações legais. Estas exigiram a liberação diária de versões do sistema de Folha de Pagamento. Porém, também permitiu melhorias internas e a fortificação do controle de produção que já era 100% digital”
Publicado em: 05/07/2020 11:52:59
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